quinta-feira, 13 de maio de 2010

Ansiosa pela noite...

Noite maravilhosa em cia de meu Pai...

Fiz o jantar... Pela primeira vez, meu pai comeu uma comida feita por mim. Disse que meus dotes culinários estão bons, e já posso casar!!! Op´s. melhor não...Rs

São raros os momentos que tenho da cia dele... Então aproveito até o último.

Estava eu morrendo de sono, e fazendo o maior esforço para manter meus olhos abertos... Assistindo o jogo so Santos, Aff... Só pelo meu pai, Rs.
Quando vejo, os deles já estavam fechados. Coitado, acordar 3h da manhã ninguém merece... Porem é uma escolha dele.

Adorei cada minuto... Bjs, Te amo!

Help!!!

Quando li ESTE post no blog Manual do Cafajeste logo pensei em fazer uma réplica. Mas analisando bem, não deveria ser uma réplica visto que concordei com quase tudo escrito por lá.
Quando se está apaixonada, um término nunca é fácil, principalmente quando se já tem anos de relacionamento. Mesmo que aconteça uma traição, quebra de confiança ou qualquer outra coisa não dá pra simplesmente desligar o botão do “Amor mode on/mode off” porque nada é assim tão simples. Mesmo que aconteça o final da relação é necessário um tempo pra se desligar ou recuperar totalmente.
Eu sou contra essa coisa de relacionamento iô-iô. Essa história de términar e voltar várias vezes a maior furada que o casal pode entrar. Isso vira uma armadilha e funciona como fuga para os problemas entre eles. Ou seja, brigaram… ao invés de resolver a questão termina o namoro e pronto. Ficam um tempo separados (que pode ser de horas ou até meses) e depois voltam de cabeça fria e nem tocam naquele real motivo da briga e tudo fica bem… até acontecer de novo.

É certo que a experiência do convívio a dois nos coloca abertos às possíveis críticas e a recíproca também é verdadeira. Ser desaprovados a respeito de uma roupa que estamos usando, por exemplo, não nos causa tanto desconforto se comparado ao mal-estar causado ao sermos censurados pelo nosso comportamento. Aprender a acolhê-las [críticas] e aplicá-las no nosso viver é uma das virtudes necessárias para o desenvolvimento de um bom relacionamento.
* Esse novo processo, o qual muitas vezes é lento, se torna mais fácil com a ajuda do outro, quando este também deseja viver as possíveis mudanças exigidas.