Quando falamos em dança do ventre, logo vem a cabeça, como se fosse algo sensual... não deixa de ser.
Melhor ser vista assim do que como caráter erótico, apesar do que se possa imaginar. Existe todo um estudo em cima da dança, são anos de estudo tanto na prática como na teoria.
Ela faz parte da tradição, do patrimônio cultural de muitos países, principalmente árabes, nos quais a dança é transmitida de uma geração a outra. E uma, pena nos dedicarmos anos estudando e algumas pessoas levarem para outro lado. Não respeitam sua própria cultura! Porque na verdade somos vistas como "Odaliscas" que para eles e nada + nada - que "PUTA"
Em característica por hobby, artística ou profissional, a dança do ventre se manifesta nas mulheres que a estudam, treinam ensinam se apresentam.
SHAHRAZAD (Madeleine Iskandarian)
Em seu livro ela diz que “uma bailarina não deve aceitar que os homens coloquem dinheiro no seu corpo.
Eles dizem que é costume, mas isso não é verdade. O corpo da mulher é sagrado e o povo deve assistir a essa dança com muito respeito e admiração” .
Aconteceu isso uma vez com uma professora minha... A secretária de um Árabe ofereceu dinheiro para ela sair com ele... ela não aceitou, contudo ele insistiu, e quando ela começou a dançar, a mesma mulher começou a colocar dinheiro em sua roupa. Durante a dança algumas notas cairam no chão. Quando acabou a música e ela estava saindo, a mulher mandou ela voltar e pegar o dinheiro.
Por essas e outras, que as pessoas acabam vendo a dança do ventre com outros olhos... Tem pessoas que fazem por amor a dança, outras para competir ... se mostrar mais, ou achar que sabe mais.
Nos estamos aqui para aprender e ensinar...Seja você e faça por você!
Só sei de uma coisa... temos sempre que lutarmos pela valorização da dança e nunca por sua vulgarização.
A dança do ventre torna o corpo mais solto e maleável, torneia os músculos das pernas e braços, afina a linha da cintura, trabalha a musculatura abdominal, solta a região do quadril e todas as articulações.
As mulheres adquirem ritmo e maior consciência dos movimentos de cada parte do corpo.
A dança do ventre é uma excelente terapia. A mulher passa por um processo de descobrimento ou de resgate da sua feminilidade e sensualidade melhorando a sua auto-estima. Todo e qualquer movimento, antes não percebido, passa a ser revelado. É um processo de auto conhecimento.
Hoje existe uma fusão de ritmos e uma variedade de estilos. Ao observar duas bailarinas, você verá diferentes interpretações desta arte. E é essa expressão da alma que glorifica a verdadeira dança, cópias ou padrões empobrecem a dança e não criam nada novo além de bloquear a criatividade e a expressividade individual de cada uma. A dança une as mulheres para que juntas possam trocar experiências, movimentos e momentos!
Sua história é pouco precisa e certa. Por conta disso há muitos mitos e lendas acerca de sua origem e de seus significados.
“A dança eleva a alma e fortalece o físico, nunca deixe de dançar, de soltar a luz do seu interior, de ser você e de conhecer você!"
Melhor ser vista assim do que como caráter erótico, apesar do que se possa imaginar. Existe todo um estudo em cima da dança, são anos de estudo tanto na prática como na teoria.
Ela faz parte da tradição, do patrimônio cultural de muitos países, principalmente árabes, nos quais a dança é transmitida de uma geração a outra. E uma, pena nos dedicarmos anos estudando e algumas pessoas levarem para outro lado. Não respeitam sua própria cultura! Porque na verdade somos vistas como "Odaliscas" que para eles e nada + nada - que "PUTA"
Em característica por hobby, artística ou profissional, a dança do ventre se manifesta nas mulheres que a estudam, treinam ensinam se apresentam.
SHAHRAZAD (Madeleine Iskandarian)
Em seu livro ela diz que “uma bailarina não deve aceitar que os homens coloquem dinheiro no seu corpo.
Eles dizem que é costume, mas isso não é verdade. O corpo da mulher é sagrado e o povo deve assistir a essa dança com muito respeito e admiração” .
Aconteceu isso uma vez com uma professora minha... A secretária de um Árabe ofereceu dinheiro para ela sair com ele... ela não aceitou, contudo ele insistiu, e quando ela começou a dançar, a mesma mulher começou a colocar dinheiro em sua roupa. Durante a dança algumas notas cairam no chão. Quando acabou a música e ela estava saindo, a mulher mandou ela voltar e pegar o dinheiro.
Por essas e outras, que as pessoas acabam vendo a dança do ventre com outros olhos... Tem pessoas que fazem por amor a dança, outras para competir ... se mostrar mais, ou achar que sabe mais.
Nos estamos aqui para aprender e ensinar...Seja você e faça por você!
Só sei de uma coisa... temos sempre que lutarmos pela valorização da dança e nunca por sua vulgarização.
A dança do ventre torna o corpo mais solto e maleável, torneia os músculos das pernas e braços, afina a linha da cintura, trabalha a musculatura abdominal, solta a região do quadril e todas as articulações.
As mulheres adquirem ritmo e maior consciência dos movimentos de cada parte do corpo.
A dança do ventre é uma excelente terapia. A mulher passa por um processo de descobrimento ou de resgate da sua feminilidade e sensualidade melhorando a sua auto-estima. Todo e qualquer movimento, antes não percebido, passa a ser revelado. É um processo de auto conhecimento.
Hoje existe uma fusão de ritmos e uma variedade de estilos. Ao observar duas bailarinas, você verá diferentes interpretações desta arte. E é essa expressão da alma que glorifica a verdadeira dança, cópias ou padrões empobrecem a dança e não criam nada novo além de bloquear a criatividade e a expressividade individual de cada uma. A dança une as mulheres para que juntas possam trocar experiências, movimentos e momentos!
Sua história é pouco precisa e certa. Por conta disso há muitos mitos e lendas acerca de sua origem e de seus significados.
“A dança eleva a alma e fortalece o físico, nunca deixe de dançar, de soltar a luz do seu interior, de ser você e de conhecer você!"
Simone Martinelli
Citação .... Black Women Group, que arraso!
By Lila
Citação .... Black Women Group, que arraso!
By Lila
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