quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Quem irá nos proteger?

Ontem falei da história do Djavam... Hoje falarei da minha! Baseada na música da Vanessa da Mata.

Pois é, ninguém me protegeu. Foi só juntar uma porção de coisas, junto a minha ingenuidade para acabar com sonhos e planos futuros.
Paguei um preço caro por isso, e espero que eu tenha aprendido a lição. Talvez um dia eu comente aqui todo o sofrimento que passou meu coração.
Sofrimento que passei num infeliz momento. Eu era uma sonhadora, continuo... Mas, não planejo agora eu faço. Não falo mais, agora eu calo... Meu amor não foi compreendido. Qual a razão, porque minha paixão... Não o pode comover? Somente o Criador sabe do amor, que consagrei a quem tanto amei. A hora propicia, teremos a conversa que nunca tivemos. E ai sim, eu possa seguir meu caminho. Sem medo, dúvidas e ser completamente feliz!Vou ser diferente, eu estou diferente! Sigo meus próprios caminhos, pensamentos. Não sou mais aquela menina ingênua... Aprendi que não é pra todos que devemos falar de nossos momentos felizes. Nossa felicidade pode às vezes incomodar as pessoas que estão a nossa volta. Não é por mal, ou é não sei! Que as pessoas ficam com uma pontinha de inveja. E essa inveja pode fazer mal, não só a pessoa que tem esse sentimento, mais as pessoas que estão a sua volta... Isso se a pessoa for fraca, caso contrário ela passara por cima de tudo. By Lila
A Ingenuidade Ignorante e a Ingenuidade Sábia...
Há duas espécies de ingenuidade: Uma que ainda não percebeu todos os problemas e ainda não bateu a todas as portas do conhecimento; e outra, de uma espécie mais elevada, que resulta da filosofia que, tendo olhado dentro de todos os problemas e procurado orientação em todas as esferas do conhecimento, chegou à conclusão de que não podemos explicar nada, mas temos de seguir as convicções cujo valor inerente nos fala de maneira irresístivel.
Albert Schweitzer
Quem irá nos proteger

Você conta por ai
Da nossa felicidade
Mas nem todos podem ouvir
Meu bem, meu bem, meu bem
Ouça o mau tom do alheio
Quem irá nos proteger?
Nosso amor é um caso sério
Só nós dois sabemos ser
Se não um amor assim tão raro
Pra tantos é tão caro
Pouca gente pode ter
Tão desejado
Meu amor, meu amor, meu amor
A inveja é a vontade de ter o que não é seu
O ciúme é o medo
De tomarem o que é meu
Não nos sirva a ninguém
Dê à ingenuidade adeus
Muitos querem se vestir
Do que não lhes fica bem
Sempre imitando o alheio
Maledicenciando em vão
Não nos sirva a ninguém
Dê à ingenuidade adeus
Você conta por ai
Da nossa felicidade
Mas nem todos podem ouvir
Meu bem, meu bem, meu bem
Ouça o mau tom do alheio
Quem irá nos proteger?
Nosso amor é um caso sério
Só nós dois sabemos ser
Príncipe sem um tostão
Sim. Era pra você a carta de amor
Que disseram ser para um terceiro
Preparei a nossa casa
Chame alguém para um café
Nosso amor é nossa cama
Não empreste a ninguém, não

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